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Nova campanha de saúde feminina da Bayer com Bruna Marquezine
Em sua terceira edição, a campanha Liberdade Vem de Dentro, da Bayer, conta com a embaixadora Bruna Marquezine para ampliar o debate sobre o uso de métodos contraceptivos como forma de empoderar mais mulheres sobre sua saúde e suas vidas. Liderado pela área de Saúde Feminina da multinacional alemã, o movimento tem como objetivo promover a liberdade de escolha das mulheres sobre quando e se elas querem ser mães, evitando casos de gravidez não planejada por meio do acesso à informação e ampliação do conhecimento sobre métodos de longa ação, como os DIUs (Dispositivos Intrauterinos). Focada principalmente no digital, a campanha ainda conta com um time de influenciadoras digitais e ativações em mídia out of home.
A proposta do Liberdade Vem de Dentro sempre foi empoderar mulheres e, ao longo das edições, nós pudemos expandir e nos aprofundar em nossas mensagens. O tema é urgente: 55% das gestações no Brasil não são planejadas[1]. Levar informação e derrubar tabus que existem sobre sexualidade e contracepção são caminhos muito assertivos para mudar essa realidade. Esse é o nosso objetivo e sentimos que a escolha da Bruna como embaixadora este ano se alinha perfeitamente com nosso propósito, explica Letícia Almada, gerente de marketing da área de Saúde Feminina da Bayer.
O mais bonito da campanha, que tenho muito orgulho de ser embaixadora, é falar sobre o poder de escolha. O quanto isso é importante e o quanto a gente luta por isso. A gente vê um avanço diário, mas ainda tem muito para evoluir. É falar sobre a mulher estar no controle das decisões sem ser vítima dos julgamentos alheios. E poder ter esse controle com segurança e tranquilidade. Falar sobre métodos contraceptivos ainda é tabu. Ainda existe um desconforto, comentou a embaixadora Bruna Marquezine, que completou sobre o tema: que bom que temos os métodos de contracepção. A gente tem que falar sobre todos os métodos contraceptivos que existem. As mulheres precisam conhecer eles para ter controle de suas vidas, falou a atriz.
Pesquisa ratifica dado alarmante sobre gravidez não planejada no Brasil
Uma pesquisa realizada em setembro de 2021 pela Bayer em parceria com a Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia (Febrasgo) e conduzida pela Inteligência em Pesquisa e Consultoria (IPEC) revelou que 62% das brasileiras internautas tiveram pelo menos uma gravidez não planejada. Os dados atualizados apresentam um aumento de 7% em relação ao estudo anterior, realizado em 2011 e 2012, que apontou que 55% das gestações não foram planejadas. Além disso, a pesquisa aponta que 48% das mulheres que tiveram alguma gravidez não planejada engravidaram pela primeira vez entre os 19 a 25 anos de idade. Apenas 27% das entrevistadas aprenderam sobre contracepção na escola a grande maioria, 53% das mulheres, conheceram os métodos contraceptivos com uma ginecologista ou profissional de saúde.
Gestações não planejadas e os contraceptivos de longa ação
A taxa de gestações não planejadas no Brasil é bem superior à média mundial, que gira em torno de 40%[2]. Existem algumas lacunas que contribuem para esse índice elevado, entre elas: a falta de informação e, diretamente relacionado a isso, o uso incorreto dos contraceptivos. Por isso uma campanha para promover o diálogo aberto é fundamental, explica Dra. Thais Ushikusa, ginecologista, obstetra e Gerente Médica de Saúde Feminina na Bayer. Os DIUs, por exemplo, são excelentes opções de contraceptivos, porém ainda pouco difundidos. O método que tende a ser mais conhecido é a pílula anticoncepcional, mas os contraceptivos de longa ação têm uma vantagem sobre ela: eles dão mais liberdade, já que as usuárias não precisam lembrar de utilizá-los diariamente.
A colocação é simples e, no caso do DIU, desde que seja feito um acompanhamento para garantir que ele está no local correto, a mulher pode viver tranquilamente sabendo que a eficácia do método se mantém. Os métodos de longa ação têm eficácia comprovada de 99,2% a 99,9% (dependendo do método)[3]. A duração varia de três a dez anos e é importante reforçar: contraceptivos de longa ação não são permanentes. Qualquer mulher pode utilizá-los, tanto as mais maduras como as mais jovens. Hoje em dia, há, inclusive, a opção de DIU hormonal com baixa dosagem de hormônio e todas as opções de DIUs já são amplamente cobertas pelos planos de saúde facilitando o acesso.
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